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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Estranhas estruturas dentro das crateras lunares fazem pensar: quem as construiu?

Porfavor avise caso esse link esteja quebrado

domingo, 20 de agosto de 2017

sábado, 20 de maio de 2017

Marte - Mawrth Vallis - voo panorâmico

Mawrth Vallis é um vale em Marte localizado a 22.6° latitude norte, 343.5° longitude leste, com uma elevação de aproximadamente dois quilômetros abaixo do datum. Se trata de um antigo canal de escoamento de água com rochas em tons claros ricas em argila. Mawrth Vallis é um dos vales mais antigos de Marte (WIKIPEDIA)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Mercúrio - a revelação


O planeta Mercúrio vem sendo estudado pelos cientistas há alguns anos. A sonda Messenger explorou ele por 10 anos, proporcionando cerca de 10 terabytes de dados coletados e imagens entre as quais selecionei algumas para análise. Nelas se pode ver o que parece ser evidência de civilização.



Tyagaraja é uma cratera de Mercúrio, abaixo, o interior é visto em uma imagem oblíqua-angular obtida pela sonda MESSENGER em 12 de Novembro de 2011 e apresentada ao público em 16 de agosto de 2013.

Esta cratera de aproximadamente 97 quilômetros de diâmetro apresenta em seu interior grandes picos centrais, paredes geminadas, e características erosões brilhantes chamadas de buracos pelos astrônomos da NASA. Na imagem acima pode-se ver claramente uma estrutura linear de cerca de 4 Km de extensão situada na base de um dos picos centrais, evidenciada pelas setas. Essa estrutura sugere uma construção artificial sobre a superfície de mercúrio.
Mas o que levaria uma civilização avançada a construir tal estrutura? A sonda messenger revelou através de seu espectrômetro de raios gama, uma abundância incrível de tório e urânio na superfície do planeta mais próximo do sol, suficiente para abastecer reatores nucleares em qualquer lugar do sistema solar. 


Aqui vemos uma cratera de impacto totalmente atípica,  o entorno da enorme depressão é recoberto por substância negra que não segue o padrão raiado comum em outras crateras de impacto. Observe a borda da cratera com seu relevo irregularmente distribuído, onde se pode ver anomalias compatíveis com vestígios de destroços quando observada atentamente. No interior da cratera o  pico central tem aparência de metal retorcido. Parece mais uma cratera produzida pelo impacto de uma nave ao invés de um bólido celeste qualquer.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

sinais de civilização em Enceladus, a lua Saturno.



terça-feira, 4 de agosto de 2015

Estruturas regulares e vestígios de antigas construções mostram onde tudo começou... ou terminou.



Ophir Chasma
Melas Chasma



Hebes Chasma

Polo norte marciano

domingo, 7 de junho de 2015

Aristarchus crater - Um enigma que a NASA quer que desvendemos?


Aristarco é uma cratera lunar localizada na porção noroeste do lado virado para a Terra, considerado um dos característicos lugares mais brilhantes que pode ser visto a partir da Terra; esta área é conhecida por apresentar um grande número de fenômenos transitórios lunares (uma luz intermitente ou reflexão particularmente brilhante que emana de dentro da cratera) avistados desde o século 19 por astrônomos e documentado pela primeira vez em Aristarco no ano de 1915.


Em 1971, a bordo do módulo de comando da missão Apollo 15, o espectrômetro de partículas alfa, desenhado para detectar partículas alfa emitidas pelo dacaimento de radônio e localizar regiões com atividade incomum na lua, registrou um aumento significativo na atividade de radônio 222 detectado a partir de uma região contida dentro da cratera Aristarco. O resultado é interpretado como provavelmente indicando atividade interna no local. Por analogia com os processos terrestres, o aumento da emanação de radônio pode estar associada com a emissão de outros materiais voláteis. Isso explicaria o estranho fenômeno verificado na cratera, porém como explicar o perímetro simetricamente estabelecido na região que compreende a cratera? O que são as estruturas anômalas que compõem a paisagem insólita de Aristarco? Seria Aristarco uma base lunar que abriga um sistema de geração de energia?

Visualizações diversas da cratera Aristarco obtidas por diferentes missões espaciais

Imagem processada revelando detalhes impressionantes da BASE LUNAR Aristarco

Fontes consultadas:
http://mysteriousuniverse.org/2013/11/the-aristarchus-anomaly-a-beacon-on-the-moon/r
http://www.bonhams.com/auctions/22386/lot/175/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17806295

A conexão entre Marte e a Terra - Haveriam os seres humanos emigrado de Marte? - Angela Davis




domingo, 1 de março de 2015

Marte - Sistema de transporte em Victoria crater?



Desde as primeiras observações de Marte ao telescópio, o planeta vermelho despertou a curiosidade de astrônomos, cientistas, filósofos e escritores que alimentam o imaginário humano com as mais variadas teorias sobre a natureza do orbe gêmeo da terra. Por volta de 1877, o astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli imaginava o planeta como um lugar habitável e possivelmente propenso à vida. Por volta de 1954, em seu livro "As Crônicas Marcianas", o romancista Ray Bradbury descreve marte como um planeta desértico habitado por marcianos humanóides e submissos, palco de uma colonização humana pós-apocalíptica.

Há 30 anos estávamos sozinhos no universo, há 20 anos só existia água em abundância no planeta Terra, Há 10 anos planetas como a Terra eram muito raros e a vida era um fenômeno extremamente incomum no universo. Hoje todas essas teorias foram derrubadas pelas evidências científicas apresentadas. Existem bilhões de planetas como esse que habitamos na Via láctea, a água demonstrou-se extremamente comum ao universo, incluindo-se luas e planetas do sistema solar; cogita-se que a vida seja uma característica inerente ao próprio desenvolvimento do universo em toda sua extensão. E nosso irmão Marte? Bem, mudou seu status de hostil e inabitável para pretensa colônia terráquea em 2020. 

Já enviamos mais de 40 missões ao planeta com o objetivo de conhecê-lo melhor. Porém nunca tiveram a oportunidade que nossa geração tem de observar detalhes da superfície marciana com a resolução que as missões da ESA (Mars Express) e NASA (Mars Observer) nos proporcionaram nos últimos anos.

As missões enviadas à superfície perpetradas pelos veículos exploratórios: Spirit, Opportunity e Curiosity demonstraram uma natureza indócil e pouco receptiva, incapaz de abrigar a vida como a conhecemos.  O que não significa que um dia em nosso irmão gêmeo planetário a vida floresceu em todo seu esplendor, nesse caso haveria uma grande civilização se desenvolvido em Marte? Quais evidências poderiam indicar essa possibilidade?

A sonda Opportunity ao visitar a região da superfície marciana batizada de Victoria crater revelou estruturas intrigantes distribuídas com tamanha regularidade de tamanho e distância que as tornam a primeira evidência categórica de um artefato construído por uma antiga civilização marciana. As imagens abaixo, mais uma vez, revelam detalhes desconcertantes na paisagem e atestam o fato de estarmos sendo preparados para a grande revelação que aos poucos se descortina. 

Resta sabermos: estamos preparados para a verdade sobre nossa origem? Seremos descendentes de seres de outros planetas? Quais as implicações no destino da raça Humana terráquea?



A fotografia abaixo foi executada pelo jipe sonda opportunity ao circundar a região conhecida como Victoria crater, nela se pode observar estruturas regularmente espaçadas em segundo plano.
Fotografia original da NASA demonstrando as estruturas alinhadas próximas à borda da cratera Victória (NASA: 1P223527531EFF78W4P2361L5M1)

 Essa montagem foi disponibilizada na forma de um cabo anônimo e apresentada no forum do site Cydonia Institute, é possível ver mais claramente as intrigantes armações.
Cabo anônimo enviado ao site Cydonia institute, especializado na análise das anomalias em marte. (http://www.thecydoniainstitute.com/) 
 aqui uma análise do que poderiam ser as armações num passado distante, ou não...
Cabo anônimo enviado ao site Cydonia institute, especializado na análise das anomalias em marte. (http://www.thecydoniainstitute.com/) 

Cabo anônimo enviado ao site Cydonia institute, especializado na análise das anomalias em marte. (http://www.thecydoniainstitute.com/) 

Cabo anônimo enviado ao site Cydonia institute, especializado na análise das anomalias em marte. (http://www.thecydoniainstitute.com/) 
 Curiosamente essa imagem obtida a partir de um detalhe de Hebes Chasma, imensa cratera marciana com mais de 300 Km de comprimento, também apresenta estruturas regulares em sua borda.
Detalhe da Imensa cratera marciana Hebes Chasma revelando estruturas regularmente espaçadas na borda da cratera.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

"Encontros com extra-terrestres" - excelente documentário! (legendado)

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Encontramos fósseis em Marte? - Jornal folha de São Paulo - Blog Mensageiro Sideral

Encontramos fósseis em Marte?

POR SALVADOR NOGUEIRA

05/01/15

Analisando imagens de arquivo obtidas pelo jipe robótico Curiosity, da Nasa, uma pesquisadora nos Estados Unidos diz ter encontrado possíveis sinais de fósseis marcianos.
Imagem obtida pelo Curiosity em 2013 pode conter registros fósseis marcianos. Será? (Crédito: Nasa)
É isso mesmo que você leu. Nora Noffke, geobióloga da Old Dominion University, em Norfolk (EUA), apresentou a arrojada hipótese num artigo publicado on-line pelo periódico “Astrobiology”. Segundo ela, algumas das rochas fotografadas pelo rover parecem ter marcas similares às deixadas por colônias de bactérias na Terra, conhecidas genericamente pela sigla inglesa Miss (estruturas sedimentares induzidas por micróbios). São como “tapetes” macroscópicos criados pelas minúsculas criaturas ao ocupar uma determinada rocha.

Noffke é especialista nesse tipo de fóssil. Foi ela a principal autora do trabalho que identificou os mais antigos traços inquestionáveis de vida em nosso planeta, encontrados na Austrália. Eles têm 3,48 bilhões de anos de idade. Já as rochas marcianas que ela analisou agora foram avistadas pelo Curiosity em dezembro de 2012, quando ele chegou à formação geológica batizada de Baía Yellowknife, no interior da cratera Gale. Análises feitas pelo jipe mostram que ali houve um lago marciano que durou pelo menos até 3,7 bilhões de anos atrás, quando se formaram os sedimentos da rocha conhecida como Lago Gillespie, inspecionada visualmente pela cientista. Ou seja, estamos falando de estruturas que parecem ter sido formadas por bactérias num local em que essas criaturas de fato podem ter proliferado. Convenhamos, não parece nada absurdo.
Veja o que diz Noffke: “Na Terra, se essas Miss ocorressem com esse tipo de associação espacial e sucessão temporal, elas seriam interpretadas como o registro de crescimento de um ecossistema dominado por micróbios que viveu em corpos d’água que mais tarde secaram completamente.”

VERIFICAÇÃO

Apesar da premissa convincente e das exaustivas comparações entre formações similares em Marte e na Terra, Noffke alerta: por ora, trata-se apenas de uma hipótese, que ainda precisa ser posta à prova e com isso ser confirmada ou refutada.
Essa, aliás, é a principal razão para que você não acredite cegamente em histórias de gente que vê pirâmides, animais e até seres humanos em fotos marcianas. É muito fácil “enxergar” padrões em cenários naturais — nosso cérebro é programado para identificar tudo que passa pelos olhos com formas familiares. Por isso também vemos coisas em nuvens. Mas, para confirmar qualquer percepção subjetiva, é preciso realizar novas observações, com métodos diferentes. Um exemplo bom é a famosa “Face de Marte”, em Cydonia. Uma imagem obtida pela sonda Viking em 1976 parecia revelar um rosto esculpido no planeta vermelho. Mas só parecia. Posteriormente, outra imagem da Viking e uma obtida pela orbitadora Mars Global Surveyor em 2001 sob outro ângulo de iluminação do Sol fizeram a “face” sumir. Era só uma montanha comum mesmo. Quer outro exemplo? Aposto que você enxergou dois olhos de um crânio na primeira imagem que ilustra essa matéria… Como dizia Carl Sagan, “afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias”. Não acredite nas aparências e nas explicações fáceis. Sempre verifique os fatos e submeta-os a testes alternativos. Esse não é um bom conselho só para a ciência. É excelente para a vida cotidiana também.)

Infelizmente, o Curiosity já está muito longe da Baía Yellownkife e não terá como fazer análises adicionais para confirmar as observações superficiais feitas por Noffke. E a pesquisadora é a primeira a admitir que os traços poderiam ter sido produzidos por processos abióticos (ou seja, que não envolvem organismos vivos). Mas ela em particular não parece convencida de que seja o caso, dadas as semelhanças com formações estudadas na Terra. “Essa similaridade de associações marcianas e terrestres e sua mudança ao longo do tempo seriam outra extraordinária coincidência, se seus processos de formação forem diferentes.”

E agora, vamos ficar sem saber? Nem tudo está perdido. O Curiosity está explorando as imediações do monte Sharp, muito rico em rochas sedimentares, em tese também propícias à preservação de registros fósseis. Tendo isso em vista, Noffke termina seu artigo apresentando o “passo a passo” para que os pesquisadores da Nasa possam procurar novos traços de Miss e desta vez se detenham mais diante deles, realizando análises químicas que possam confirmar sua origem biológica. De acordo com a pesquisadora, os minerais presentes podem dar pistas importantes. “Em Marte, poderia haver, em estruturas candidatas, uma combinação muito diferente de minerais que é claramente divergente da mineralogia das rochas circundantes e poderia indicar biogenicidade.”

Diversos instrumentos do Curiosity poderiam procurar esses sinais. Mas talvez uma conclusão definitiva só possa ser obtida quando rochas como essas forem trazidas de Marte para a Terra. Uma missão robótica de retorno de amostras é basicamente o clamor de todos os astrobiólogos, mas ainda não está no cronograma de nenhuma agência espacial.
Apesar disso, a descoberta de sinais de vida, ainda que extinta, em Marte parece cada vez mais próxima. No fim do ano passado, o Curiosity detectou pela primeira vez plumas de metano — um gás que pode ou não estar associado a atividade biológica — emanando do solo do planeta vermelho. Sua posterior investigação é um possível caminho para a busca pelos marcianos. Noffke, agora, abre uma segunda rota. Quanto mais trilhas a seguir, maior a chance de sucesso.
Talvez você não se anime muito com o que seriam apenas criaturas unicelulares. Quem se importa com bactérias? Bem, note que a descoberta de vida extraterrestre, de qualquer tipo, já trará consigo uma revolução. Ela confirmará a desconfiança dos cientistas de que a biologia emerge sempre que as condições são favoráveis. Se aconteceu até em Marte, um planeta apenas marginalmente habitável, que não diremos de outros mundos fora do Sistema Solar que sejam similares à Terra?


Fonte: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/01/05/encontramos-fosseis-em-marte/

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

ruínas de bases lunares em evidência atestam civilização espacial nas imagens da Apollo e LROC

domingo, 2 de novembro de 2014

Conspiração Clementine - O maior segredo da humanidade

Para visualizar melhor use abrir imagem em nova guia clicando com o botão direito sobre a imagem.

Três maneiras de encontrar bases alienígenas na cratera lunar Zeeman - Scott Waring

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Tiro no pé! NASA mostra imagens para evidenciar marcas do rover no solo e revela seus truques fotográficos




Imagem original

imagem com contraste magnificado

detalhes reveladores em Gale Crater, observe o aspecto simétrico encontrado no relevo característico de ruínas.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Definitivo, arrebatador ... "Aliens na Lua: A verdade exposta" - Documentário produzido pelo programa Syfy HD revela em detalhes as ruínas e anomalias da superfície lunar

Em julho o popular programa de TV Syfy estreou sua premiére mundial de “Alienígenas na lua: A verdade exposta”. Um documentário de 2 horas que revelará a todos as imensas ruínas de construções na lua, vestígios de equipamentos enormes e outros artefatos incríveis presentes na superfície lunar, alguns dos quais já mostrei aqui no Observador. Finalmente um canal de TV ousou tocar em um assunto, que era letra morta até então para a grande mídia. 

O Documentário irá mostrar imagens obtidas pelas missões lunares incluindo fotografias alegadamente nunca antes mostradas de estruturas artificiais gigantescas que sugerem que a Lua está sendo usada como base por uma raça alienígena desconhecida.

Personalidades como Os ex-astronautas Buzz Aldrin e Edgard Mitchell foram entrevistados para o programa para dar seu testemunho acerca da verdade sobre os OVNI’s e o acobertamento que privou a todos da verdade sobre a lua e sua relação com a origem da humanidade.


Observador. Tecnologia do Blogger.

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